Até o momento a causa exata da depressão permanece desconhecida, não se tem um fator causador do desequilíbrio bioquímico e emocional no sujeito em situações depressivas, podemos dizer mesmo que a grosso modo, encontramos pessoas com mais tendência ou inclinação a desenvolver um quadro depressivo
Não vamos direcionar a determinadas pessoas no estado de depressão, ou justificar que o pessimismo e a importância do sujeito frente à vida estão motivadas por perdas como: divórcios, morte de ente querido, dificuldades financeiras e no emprego, doenças como câncer entre outras, mas são as causas mais frequentes da depressão encontradas hoje no espaço clínico.
Sabemos também que o álcool em excesso assim como qualquer outros tipos de drogas são fatores agravantes para o sujeito com disposições a depressão. Outro fator importante é a pré-disposição genética, parentes que tenham ou estejam passando por depressão, mesmo não sendo determinista, mas são agentes causadores de novos depressivos. E mais, esta predisposição genética aguça no “novo” depressivo uma configuração grave, ou seja, é o sujeito motivado para sofrer, insônias e angustias sempre quando acorda pela manhã, vindo a sutis melhoras apenas no final do dia.
Em mulheres nos deparamos com a depressão pós-parto e temos consciência que são elas quem mais sofrem de depressão e ansiedade numa dimensão estratosférica de um homem depressivo para tais mulheres com os mesmos sintomas. Nos idosos as causas mais frequentes dar-se pós diagnostico de doenças como câncer, Parkinson entre outras. Em crianças a depressão ocorre de uma maneira bastante delicada, podemos exprimir que seria quando a criança não consegue realizar determinadas situações ou atividades.
Próxima sexta-feira: Qual a relação entre felicidade, ano eleitoral, dinheiro e suicídio?
Cleiton Nascimento
Psicólogo
CRP02.14558