Foi no ano de 1987, depois de muitas teses e projeções, que a lei brasileira, dando direito aos detentores de cargos executivos (Presidente, Governador e Prefeito) concorrerem, sem necessariamente, ter de se afastar dos referidos cargos.
Pois bem, pelo Brasil a fora, o que não falta são exemplos de prefeitos que foram cassados, por usarem a chamada “máquina pública” para tentar desequilibrar o pleito, em seu favor, claro.
Acho até justo que o ocupante de cargo tenha direito a ser candidato, mas a lei deveria ser mais “cuidadosa” e impor condição SINE QUA NON aos mesmos, caso optassem pela reeleição, deveriam afastar-se dos cargo no período eleitoral.
Em nossa cidade parece que o Prefeito Elias Lira foi acometido de “amnésia temporária” e esqueceu que ele é o Prefeito, pois, na reta final da campanha, se os serviços básicos municipais, que no seu entender não “somam”, já eram deficitários, agora foram literalmente esquecidos.
Cavaletes de ferro da Prefeitura esquecidos e abandonados, por mais de uma semana, nas ruas, metralhas e entulhos em calçadas de grande movimento no comércio são apenas alguns dos exemplos da má gestão do Governo de Todos, comandada pelo candidato Elias Lira que, aparentemente, “esqueceu-se” de que é Prefeito da cidade.