Árvore: risco de acidente

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Não sei exatamente o que aconteceu com uma árvore na Rua Melo Verçosa, imagino, ter sido vítima de uma pancada de algum automóvel, isso porque a mesma está “quase arrancada” da calçada.

Independente de qualquer coisa, a situação exige a MÁXIMA providência por parte da Prefeitura, para que não ocorra ali, uma acidente mais  grave, inclusive com vítimas.

Como todos sabem, a dita cuja (árvore) fica próxima ao Colégio Nossa Senhora das Graças. Como todos sabem também, nos horários de início e término dos turnos escolares o fluxo de automóveis, e principalmente de pedestres, é intenso, sobretudo de crianças. Portanto esperamos que a Prefeitura tome as devidas providências.

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Seresta na Praça…

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Na noite da sexta (15) nossas lentes registraram os amigos Rogério, Beto do Cavaco e Dulceana revivendo, na Praça da Matriz, as famosas SERESTAS em nossa cidade. Uma plateia atenta, acompanhava o show particular dos amigos.

Edição Especial do Jornal O Vitoriense: depoimentos

Estamos postando, mais uma homenagem publicada na edição especial do Jornal “O Vitoriense” editada pelo Instituto Histórico da Vitória em comemoração aos escritores vitorienses Pedro Ferrer e Luciene Freitas, agraciados pela APL (Academia Pernambucana de Letras), onde várias pessoas escreveram suas impressões sobre o auspicioso acontecimento. Leia:

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Mimos as meninas do meu tempo

Que fotografia maravilhosa, quanta simplicidade, quanta beleza ao natural. Lindíssimas!

Que meninas arrumadas, prendadas, insuportavelmente românticas. Parecem atrizes de Filme em preto e branco. Muito mais lindas do que muita gente colorida da Era da Fuleiragem Music.

Oh! meninas de minha ERA, quanta urbanidade! Quanto aconchego da ERA em que se ERA, porque SER era mais do que se TINHA. (Só tem o que nós temos, quem tem o que nós tínhamos.) Oh! Célias e Sônias, Tequinhas e Crianças de minha ERA, quanta urbanidade, quanta delicadeza da ERA em que se ERA.

Sosígenes Bittencourt

Forró de Severina – Nordestinos do Forró

Ouça a música FORRÓ DE SEVERINA, composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, na voz de “Nordestinos do Forró”.

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Aldenisio Tavares

Fim de Semana Cultural:
NOTURNO (poesia) – Por Valdinete Moura

Uma canção ao corpo

uma canção da alma

acordes dissonantes

deslumbrantes

extravagantes

vinho e mel

muito riso pouca dor

verso e calor

celebração

enfim

uma só nota

em tom dispar.

Valdinete Moura é escritora,
membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência

Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br

Fim de Semana Cultural:
Nesse café refifence (poesia) – por Rildo de Deus

No tempo que eu era elfo
e não sentia cheiro da morte,
comia flor e semente,
nozes, muitas nozes

Bebia néctar nas flores,
vivia na luz do sol
QUENTE
Topei certa vez com uma vampiro
Que me achou pelo rastro
de meu sangue ardente
Bebeu-me a vida
Depois limpou a boca
como se limpa precedendo a lapada
do quartinho de aguardente

Gula vampiresca,
estupidez de ignorantes
No meu corpo só corria ambrosia
Comida de deuses

Ela caiu envenenada
Melhor que tivesse me engolido,
como fazem com os bois,
as serpentes.
Fomos amaldiçoados,
mesmo assim, eu inocente
Aqueles dente afiado
me tirou o sangue ardente

Já era, eu imortal,
elfo só tem precedente
Vampiro é tipo fino
Pena que come gente

Entre os vampiros
me considerarão pária.
Entre os elfos
eu caminhava pueril.
Era um ser do dia,
beijava girassóis,
Imortal, ser como um rio,
Pincel, pincéis, rouxinóis
Considerado entre eles
não é o que foi transformado
Mas, o que se tornou, por si;
Nobre, bonito, inteligente
A primeira noite que passei acordado,
foi por causa que me cresciam os dentes;
caninos felinos,
Unicúspides, alvo, crescentes

Grito, pro sol quando ele nasce:
Não me mate!
Me salve! Me salve! Me Salve!
Mãe foi quem desceu
logo, seu nome é Aurora
Só olhava e dizia:
Se afaste!, se afaste!, afaste!

Tu eis filho meu,
por Eu eis amado
Você agora é notívago
do escuro faça seu reinado
Nas trevas tem luz,
você precisa encontrar
Espelho não tem, ali não procure
Primário e secundário, reflexo você já perdeu

Seja feliz meu filho,
todo mudou e você cresceu
Agora eis vampiro
Vá embora, vá embora
Já amanheceu.

Rildo de Deus é Escritor e Estudante de Filosofia da UFPE

Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br

Fim de Semana Cultural:
PUNHADO DE TERRA (poesia) – Por Inam Albuquerque

Pequena vila, grande cidade histórica
felizarda em nascer em solo tão gentil
pequeno grão de areia em mapa à retórica
madeira de foto, matas, rios – Brasil.

Com tabocas simples em montes lutamos
três raças unidas nos auxiliando, morrendo
liberdade se formando, nos irmanando
o porvir se fez com lutas, brilhando.

Cidadãos de elite: Aragão, Peixe, Holanda, Xavier
– Taboquinhas, Cana Verde, Boi Carrasco, Camelo e Leão
troças, maracatus tradicionais, e “ferve”
quem não te ama de todo coração?

Tapacurá – recreio de muita gente, infantil
tabocas onde o sangue banhou do Norte o Leão
engenhos, cultura, Diogo Braga, céu de anil
meu punhado de terra, Vitória de Santo Antão.

Inam Albuquerque

Poesia publicada no livro Antologia da Poesia Vitoriense – 1843 – 1992,
editado por Júlio Siqueira

Uma prova de PERDÃO

Há mais ou menos um ano, contei aqui pelo blog, uma história ocorrida comigo, ainda quando criança, envolvendo um dos meus pássaros, o manso caboclinho que criava no terraço do primeiro andar da casa de papai, na Av. Silva Jardim.

O acontecimento se deu, pelo fato do passarinho, mesmo com a porta da gaiola aberta, acabou morrendo de sede. Daquele dia em diante, resolvi não mais criar pássaros.

Contei também, naquela ocasião, que mais ou menos uns trinta anos depois, tinha quebrado  a “jura” pelo fato de voltar a cria-los novamente, só que, desta vez sem gaiolas.

Pois bem, eis que quase um ano depois, volto com o assunto para compartilhar com os amigos internautas, que não só continuo os criando, como também os protegendo. Quando chego em casa a noite, por exemplo, tenho o maior cuidado ao fechar a porta do carro, para não bater com força, para não assustá-los.

Sempre estou acompanhando seus movimentos. Dias atrás, por exemplo, observamos a chegada de mais um “morador”. Ainda sem condições para voar com segurança, um pequeno pássaro apareceu por entre os galhos do meu pé de caju, recebendo os devidos  “incentivos e cuidados” dos pássaros maiores, o que presumimos com segurança, serem seus pais.

Diante daquele espetáculo da natureza, fiz uma espécie de “vistoria” na árvore e de fato encontrei um ninho. Sendo assim, para finalizar essa narrativa, confesso que estou mais aliviado com a perda do meu manso caboclinho, até porque se Deus consentiu aquele acontecimento, envolvendo pássaros “em meus territórios”, é porque Ele já me perdoou.

cabocolinho

Internauta ligado! Bichos nas ruas: contador zerado!

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Recebemos de um internauta,  que pediu para não ser identificado, um e-mail com fotos de animais circulando pelas ruas dizendo:

A Bixarada esta de Volta, Acabei de tira esta foto de 4 bois passeando pelo Loteamento Veneza. Pelo jeito a contagem zerou!!!

Sendo assim, o nosso contador mais uma vez foi zerado. A batalha continua: de um lado o Prefeito Elias Lira e do outro os “criadores urbanos”, representados pelos bichos soltos nas ruas.

É falta de vergonha na cara mesmo!

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Por ocasião da pequena caminhada que tive que fazer ontem (14), na rua conhecida como Estrada Nova, acabei me deparando com mais um descaso, entre tantos da Prefeitura, para com a população de maneira geral.

Na calçada próxima as “barracas” que vendem fogos, até porque, por incrível que pareça é um dos poucos trechos da rua que existe calçada, já que no restante elas também foram “ocupadas” por aqueles “pobrezinhos” que invadiram a antiga LINHA FÉRREA com “autorização” do comandante da municipalidade na era do GOVERNO QUE FAZ, tem um buraco de dar MEDO.

Portanto, atenção senhores gestores, mandem, com a máxima urgência, providenciar uma placa de cimento, para tampar ESSA FALTA DE VERGONHA, ou melhor, esse BURACO.

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Edição Especial do Jornal O Vitoriense: depoimentos

Estamos postando, mais uma homenagem publicada na edição especial do Jornal “O Vitoriense” editada pelo Instituto Histórico da Vitória em comemoração aos escritores vitorienses Pedro Ferrer e Luciene Freitas, agraciados pela APL (Academia Pernambucana de Letras), onde várias pessoas escreveram suas impressões sobre o auspicioso acontecimento. Leia:

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