Nas últimas semanas relatos de pessoas publicas a cerca da homossexualidade estão causando curiosidades, com isto motivando a sociedade a alvejarem suas opiniões contra os conceitos destas pessoas. Vivemos em democracia, portanto temos o direito de nos expressar, desde que estas expressões não maltratem o outro, não agrida em sua maneira de pensar e agir no mundo.
Quando coloco alvejar, visualizo parcela da sociedade reprovando estas opiniões e conceitos. Estou lendo e escutando discursos colocando-o como preconceituosos a fala destas pessoas públicas a cerca da homossexualidade. Uma opinião formada antes de conhecer o objeto, um relato antecipado, atitude baseada em crenças, manifestações emocionais e discriminatórias, pensamento sobre coisas, grupos sociais ou situações com embasamento infundido, tudo isso é preconceito. Seria isto mesmo o que uma parcela considerável da população quer dizer?
Nenhuma representação social surge de apenas uma pessoa, estas representações influenciam comportamentos e assim apresentam movimentos coletivos, neste caso o preconceito povoando nações é visto sob aspectos das mais diversas manifestações sociais, mas a espécie humana de tão rica não carece de preconceitos ela simplesmente se faz presente, a espécie humana não se enquadra em questões de opções, simplesmente se faz presente, a espécie humana é relativa a algo que está acima da essência, se encontra em seu fenômeno de existência.
Nota: Nesta segunda-feira, 9 horas, estarei no programa de Debates: Assunto do Dia, exibido pela Rede Brasil, canal 14, abordando o tema: Motivação Profissional.
Cleiton Nascimento
Psicólogo CRP02.14558