Ainda na metade do século passado, cuja data, serviu de ponto de partida para a implantação em nossa cidade, pelo Coronel José Joaquim da Silva, da famosa “cartilha do atraso”, sendo esta, aperfeiçoada anos mais tarde, pelo médico Ivo Queiroz, Vitória começou a produzir parlamentares para ocupar assento na Assembleia Legislativa de Pernambuco da marca BIJOUTERIA, ou seja, FRACO, isso porque, os ungidos aos postos de candidatos, sempre foram os parentes mais novos do temido Coronel (filho, netos e até bisneto).
Por uma questão de justiça devemos sempre registrar que o maior político de todos os tempo desta cidade foi João Cleofas de Oliveira, que além de ter sido candidato a Governador de Pernambuco por 3 vezes foi:
Prefeito Municipal e Vereador em Vitória de Santo Antão, 1922 a 1924 – Deputado à Assembléia Legislativa Estadual de Pernambuco, 1925 a 1927 – Secretário de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio, Viação e Obras Públicas, 1931 a 1934 – Deputado Federal, 1935 a 1937 – Ministro da Agricultura, 1950 a 1954 – Deputado Federal, 1946 a 1950; 1951 a 1954; 1958 a 1962; 1965 a 1966 – Presidente do Senado, 1970 – Membro da Comissão de Finanças, 1971 a 1972 – Presidente da Comissão de Finanças do Senado Federal, 1973.
Pois bem, nas últimas décadas Vitória ficou, face à essa “receita caseira”, muita mal representada na ALEPE. José Aglailson, Henrique Queiroz, Elias Lira e Aglailson Jr, convenhamos que, como deputados sempre jogaram, e ainda jogam, no time dos parlamentares sem expressão estadual, ou seja, não estão no contexto dos grandes temas pernambucanos. Poderíamos dizer que seus mandatos foram ( e ainda são) praticamente usados a serviço, apenas, para as suas reeleições.
José Augusto Ferrer foi deputado estadual por Vitória durante uma legislatura demonstrando pouco apetite para a vida no parlamento.
No dia de hoje (24), por exemplo, o bisneto do Coronel José Joaquim da Silva, deputado Aglailson Jr, se utilizou de um espaço importante da imprensa pernambucana, Blog do Inaldo Sampaio, para fazer um comentário que em nada enriquece o seu mandato. Disse Aglailson Jr:
“O deputado Aglaílson Júnior (PSB) mandou avisar ontem ao prefeito de Garanhuns, Izaías Régis (PTB), que ele precisa voltar rapidamente à Assembleia Legislativa para que os almoços que costumava oferecer aos colegas, no “buraco frio”, sejam de pronto retomados.”
Se bem observarmos, muitas vezes, é a falta de vocação, de espirito público e apetite para o bom debate que norteiam a atuação de alguns parlamentares, portanto, amigos internautas, vamos dar um “choque de entusiasmo” no bisneto do Coronel para que ele comece a colocar em discussão os verdadeiros temas que atormentam a população vitoriense.
erva daninha = capim alho, a urtiga serve para remédio e esses
nem pra remédio serve.
peito em homem= não serve pra nada.
pé de facheiro (mandacarú)= nem dá sombra e nem encosto.
ponta de aterro= ninguem pode confiar.
tamaliana (urtiga branca)= quem se encosta sai se coçando.
aquilo que o gato descome= não se aproveita.
tô mentindo?
Esse VERDADEIRO explica direitinho….com comparaçoes em concreto! Puxa vida!
Acredito que cada um tem sua opinião e a mesmo deve ser respeitada.Mas não aceito injustiça.Como é que se afirma que que foi com o Coronel José Joaquim que se começou a !!! “cartilha do atraso”? Um homem como ele, que quando prefeito por três vezes,além de outras coisas,construiu a avenida Mariana Amália,reabriu o Colégio 3 do Agosto, colégios na zona rural e urbana,maternidade no distrito de Pombos (ainda cidade da Vitória),Parque Zoo Botânico Melo Verçosa no alto do Reservatório.Foi o pioneiro na cidade,da campanha merenda escolar nos educandários municipais. Construção de pavilhão feminino da Casa dos Pobres. Trabalhou em conjunto com tantos homens bons,para trazer a luz da CHESF, entre outras conquistas,e ainda dizer que esse homem implantou essa cartilha? isso além de ser um absurdo é uma injustiça.Espero que o bom senso e o respeito prevaleça.