Corroborando com essas denúncias, tais animais abatidos, clandestinamente, contrariando os mais elementares princípios da higiene, estão sendo comercializados nas feiras livres, em bancos da feira. A carne fica exposta a toda espécie de sujeira, durante o dia inteiro. A sobra é levada aos bares, onde é oferecida por preços irrisórios.
Da origem dos animais, da ausência da inspeção dos veterinários, do abate clandestino, da sonegação fiscal, do perigo que o consumidor corre ao se alimentar com o produto, ficam as perguntas:
Onde está a vigilância sanitária desta cidade? (Se é que existe)
Que fazem os gestores do município, em relação à construção do novo matadouro? Estão esperando o quê e por quê?
Antonio Cristovam