Na tarde do domingo (24) acompanhei aqui na cidade, uma “turma do barulho” em uma partida de paintball. Entre os participantes, garotos na faixa etária de 10 a 12 anos, encontrava-se o meu filho Gabriel.
Em um local apropriado para a prática da brincadeira, onde um cenário foi montado especialmente para a disputa da garotada, por alguns instantes, se sentiram na em plena selva, revivendo aquela velha brincadeira de antigamente que chamávamos de “gato e rato”, só que agora, claro, com mais recursos para torna a brincadeira “mais real”.