Mesmo a população vitoriense, em especial os internautas do Blog do Pilako, estando “carecas’ de saber que fomos nós, primeiro e único, a cobrar da prefeitura uma atitude na questão dos bichos soltos nas ruas, não custa nada lembrar mais uma vez.
Pois bem, na noite de ontem (08), por volta das 20h, flagráramos na Rua José Rufino Bezerra, também conhecida como “principal do Cajá”, uma porca, acompanhada de alguns “bacurinhos” se alimentando de lixo e promovendo a maior sujeira.
Aproveitando a oportunidade, contarei uma história que tomei conhecimento, dias atrás, através de um vitoriense, ex-funcionário de uma importante fábrica de alimentos recém chegada em nossa cidade que, pedindo para não expor seu nome, claro, contou-me uma história que bem retrata a desordem administrativa municipal.
“Pilako, eu morria de vergonha, toda vez que chegava algum funcionário novo, já que praticamente todos, da parte administrativa, eram de fora, existia uma espécie de “batismo”. Os mesmos eram convidados a dar uma volta de carro para conhecer a cidade onde a fábrica tinha se instalado, ou seja, por deboche o pessoal mais antigo passava bem em frente do antigo Posto Avenida, aquele que funcionava com uma bomba na calçada, lá no final da Avenida Mariana Amália, que fechou, e hoje funciona uma farmácia. E depois se deslocava para o bairro do Cajá mostrando, então, os bichos circulando tranquilamente pelas ruas, principalmente os porcos fuçando os lixos… meu irmão … era a maior zona com minha cara na empresa … o pessoal dizia que tinha vindo trabalhar em uma cidade ou em uma tribo indígena?… outros mais tiradores de onda ainda arrematavam: este foi só o primeiro estágio… realizado dentro do carro… agora, o segundo passeio, para quem tem coragem, é enfrentar a feira livre… pense na cachorrada com a cidade… a onda corria solta meu irmão…”
Sendo assim, mais uma vez cobro do prefeito Elias Lira e da Secretária Municipal de Saúde e sua sobrinha, Veraluci Lira, providencia, através da Vigilância Sanitária da cidade, para fiscalizar e recolher estes animais nas vias públicas do município.
Portando, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar nosso contado de bichos soltos nas ruas.