Por ocasião da derrubada indiscriminada das árvores na Praça Leão Coroado, ordenada pela prefeitura, meses atrás, assisti, aqui da varanda, já que nossa redação se utiliza, como endereço, desta mesma localidade, uma cena angustiante.
Sempre ao final da tarde a copa daquelas árvores era o local escolhido pelos milhares de pardais para pernoitarem. Com o seu repentino desaparecimento, presenciei a dificuldade dos pássaros “entenderem” o que estava acontecendo. Muitos ficaram voando de um lado para o outro. Alguns chegavam até se chocar, durante o voo, um nos outros. Sem dúvida, foi uma cena lamentável.
Pois bem, lembro tudo isso para dizer que durante a manhã da sexta (14) a referida praça teve parte interditada para a retirada de um enxame que se alojou repentinamente em um dos postes.
Pois bem, sem a “menor explicação”, do mesmo jeito que as abelhas chegaram, ou seja, repentinamente, também foram embora no início da tarde.
No horário noturno, por volta das 19h30, do mesmo dia, pudemos observar que ainda existiam algumas abelhas “perdidas” rondando no local. veja o vídeo.
Por falar em abelhas gostaria de aqui de lembrar o trecho da música “A NATUREZA”, composta e belissimamente interpretada pelo artista paraibano Zé Ramalho:
“A abelha por Deus foi amestrada
Sem haver um processo bioquímico
Até hoje não houve nenhum químico
Pra fazer a ciência dizer nada
O buraco pequeno da entrada
Facilita a passagem com franquezaUma é sentinela de defesa
E as outras se espalham no vergel
Sem turbina e sem tacho fazem mel
Como é grande o poder da natureza”
KKKKKKKKKKKKKKKK só tenho é que rir, isso é modernidade, espero que daqui uns 30 anos quando as árvores estiver bem frondosas, aqueles que dizem que isso é modernidade (p.s) os puxa saco do prefeito é quem dizem! Estejam vivos e arrependidos.