Por mais que as campanhas publicitárias veiculadas nas TVs, Rádios, Internet, jornais e etc, sirvam de alerta no COMBATE À DENGUE, os hospitais e postos de saúdes em todas as partes do País então entupidos de pessoas picadas pelo temido AEDES AEGYPTI, popularmente conhecido por MOSQUITO DA DENGUE.
O Ministério da Saúde, na medida do possível, vem repassando para os municípios verbas destinada ao combate da doença. Os prefeitos, juntamente com os secretários municipais de saúde, na maioria dos casos, fazem apenas aquele velho “MIGUÉ”: botas umas plaquinhas aqui e acolá, distribui 1% dos panfletos – que dizem ter feitos – na periferia prestam contam aos órgãos competentes e, como diz o ditado popular: “quem perdeu que conte”.
Apenas a título de lembrança, o blog do Pilako denunciou inúmeras vezes a situação do tanque ornamental da Praça 3 de Agosto, também popularmente conhecida como “Praça do Jacaré”, que servia de abrigo, tal qual um hotel 5 estrelas, para os indesejados MOSQUITOS DA DENGUE.
Pois bem, depois da leitura do texto abaixo, publicado pela Editora Rubio e produzido pelo José Luiz de Souza, gostaria de alertar à população para uma espécie de “NOVA INDUSTRIA” chegada na cidade que, entre outras coisas, aparentemente, se constitui em uma verdadeira fábrica de Dengue.
Combate à Dengue
Medidas para combater a dengue, como fazer para evitar a reprodução do aedes aegypti
Combate à Dengue: uma questão de saúde públicaIntrodução
O Combate à Dengue é uma responsabilidade dos órgãos públicos e de toda população. O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença do Brasil.
Medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti)
– Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
– Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
– Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
– A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
– Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
– Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
– As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
– Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).
– Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
– As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.
– Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada.
Como podemos observar, o combate à DENGUE exige de todos – governo e população – uma vigilância constante.
Assim sendo, observamos que na área do nosso Distrito Industrial, localizado às margens direita da BR 232, no sentido Vitória/Recife, existe uma grande quantidade de veículos exposto à chuva (o inverno já começou) onde, boa parte deles propicia as condições de acumular a água necessária para fomentar a proliferação do tão temido MOSQUITO DA DENGUE,
A lataria amassada, a falta dos vidros, principalmente o para-brisas e outras imperfeições mais são sim, “reservatório” de água de chuva e, consequentemente, água parada que se constitui, segundo as informações acima, ambiente propício para a proliferação do mosquito.
Portanto, eis aí um problema que a Secretaria Municipal de Saúde terá que colocar a “mão na massa” de imediato, pois, com as últimas chuvas a bagaceira já deve está grande, assim como, exigir dos proprietários do negócio que mantenham aqueles veículos avariados cobertos com uma lona para não se tornar, assim como o tanque ornamental da “Praça do Jacaré”, UM HOTEL 5 ESTRELAS PARA OS MOSQUITOS DA DENGUE.
VAMOS AGUARDAR AS PROVIDÊNCIAS.
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