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Mesmo depois de já ter passado dois dias do jogo da Seleção Brasileira contra o selecionado chileno, ao lembrar da aflição, os torcedores brasileiros ainda ficam se tremendo. Noticias das mais variadas consequências pipocam na mídia. algumas,  de forma engraçada, já outras da maneira  trágica, com morte.

Pois bem, como já dissemos não temos a intenção de comentar futebol, mas como torcedores brasileiros, que literalmente vestem a camisa da amarelinha, podemos arriscar nossos “pitacos”.

É bem verdade que o time do Chile é “arrochado”. Tem alguns talentos individuais e jogaram  o “jogo de suas vidas”, mas, acreditamos, que o “apagão” do time brasileiro ocorreu em virtude  da falha infantil  de alguns jogadores da zaga brasileira,  jogada  esta, que originou o gol  de empate da Seleção Chilena. Não podemos aceitar que um time da tradição do Brasil, ganhando de 1 x 0, não saiba valoriza a posse da bola, sobretudo, na cobrança de um lateral. Foi falha de amador.

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Outra coisa. Ficou claro e evidente que quem faz a diferença do nosso time é o talento individual do NEYMAR. Quando tá bem o time ganha volume, quando ele não tá inspirado o time entra em crise ao ponto de não conseguir da sequencia em jogada com mais de três toques na bola.

Com diz o ditado: “todo mal traz um bem”. Aquele chororô todo em campo, serviu como uma espécie de “choque de realidade”, ou seja, essa história que o “Brasil” já ganhou a copa e que “tudo” já havia sido acertado previamente, caiu por terra. Ou  joga bola prá vencer, ou do contrário iremos novamente perde a oportunidade de ser campeões dentro de casa. Como aconteceu em 1950.

Passados os noventa minutos e a etapa da prorrogação, veio as penalidades máximas. É bom lembrar que a nossa vitória foi decretada, não por nossos méritos e sim pelos erros do time chileno que executou duas péssimas cobranças de pênalti, que permitiu duas “fáceis” defesa de Júlio César e um chute na trave que a bola acabou indo  para  fora. Das nossas cinco cobranças só acertamos 3, ou seja, 60% de aproveitamento.

Mas,  independente de qualquer coisa, estamos nas quartas de finais. Que venha a Colômbia. Não acreditamos nesse futebol todo dessa seleção. Essa  Colômbia em 2014  nos faz lembrar a Dinamarca na copa de 1986, que chegou até ser chamada de “DINAMÁQUINA”, mas quando chegou na hora do vamos “v” saiu da copa com uma  enfiada de cinco gols.

A sorte está lançada, que venha a Colômbia

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Da Redação.