Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, em toda sua história, acredito, nunca vivenciou um momento tão curioso. De um lado, a chegada de empresas que então sintonizadas com o créditos e o débitos de carbono (efeito estufa) assim como, entre outras coisas, a instalação de um moderno centro de compras equipado com cinemas de avançada tecnologia.
Na outra ponta, a população é obrigada a conviver com os desmandos administrativos de uma gestão que governa a cidade de costas para o povo. O prefeito Elias Lira, juntamente com sua equipe “da cozinha”, “cospe e escarra” no rosto das pessoas, na medida em que prefere concentrar suas energias nas licitações e contratações deixando correr a revelia as necessidades básicas da população, sobretudo, dos menos favorecidos.
Pois bem, volto a repetir o que já disse várias vezes: esta gestão do Governo de Todos NÃO TEM VERGONHA NA CARA. Como podemos, em pleno século 21, presenciar nas vias públicas da cidade, porcos se alimentando de lixo e promovendo a maior sujeira? Veja o vídeo:
Gostaria de perguntar ao prefeito Elias Lira: você gostaria que os porcos se alimentassem na calçada da sua casa? Você gostaria que esta imundice acontecesse na calçada da casa dos seus filhos?
Esta pergunta também cabe para a secretária municipal de saúde, Veraluci Lira. Acho até que senhora deveria levar estas cenas para apresentar aos seus colegas médicos para saber o que eles acham disso.
A população precisa protestar, precisa entrar nessa briga para que os governos, junto com a população, sejam capaz de promover uma cidade melhor para se viver. Outra pergunta: será que existe alguém que é favor de bichos perambulando pelas vias públicas?
Portanto, como cidadãos precisamos ter a capacidade de se indignar com esta situação, que aliás é muito diferente de ter ódio do gestor. A indignação, ao contrario do que muita gente pensa, surge no forte sentimento de responsabilidade para com o outro e para com o coletivo. Sendo assim, toda vez que me deparo com uma cena desta fico indignado, simplesmente, porque me coloco no lugar das outras pessoas.
Para concluir, serei obrigado mais uma vez a abrir a “jaula do Elias” e zerar nosso contador.