Comentário postado na matéria “RECORDAR É VIVER – NO TEMPO DE EU MENINO“.
Manoelzinho de Horácio era amigo de copo de Duval, esposo de Adi, que aplicava injeção em domicílio. Quando Duval faleceu, de tanto entornar manguaça, todos imaginavam que Manoelzinho estava na prancheta do anjo para também evolar-se deste mundo. No entanto, Manoelzinho desfilou por décadas, de bar em bar, bebericando pelas ruelas da gleba vitoriense, soltando pulha e sepultando a velha irmandade da cachaça.
Sosígenes Bittencourt