Por falta de entendimento técnico ou até interesses alheios ao da boa circulação dos veículos, a AGTRAN continua “imóvel” no que diz respeito à retenção diária no fluxo de veiculo no trecho que liga as movimentadas Ruas José Rufino Bezerra com a Joaquim Nabuco, também conhecido como “Rua da Casa dos Pobres”.
Pois bem, contra tudo e contra todos que circulam naquela área, a AGTRAN mantém um estacionamento ao lado da Igreja Assembleia de Deus que só faz complicar aquele trecho. O Curioso, é que nos mais diversos lugares a Prefeitura força a instalação da “Zona Azul”, já neste local, que no meu modesto entendimento não deveria nem existir estacionamento pago, sob qualquer hipótese, até o momento, deixar o carro lá o dia todo, sai de graça, mesmo comprometendo o fluxo de veículos.
Este trecho – “Rua da Casa dos Pobres”- recebe veículos dos dois sentidos da Rua José Rufino Bezerra. Para os que veem no sentido subúrbio cidade (Cajá – Centro) o condutor é obrigado a virar à esquerda. O curioso é que próximo aos “Gelos Baianos”, em frente ao Prédio da Sociedade Amor e Trabalho não existe nenhuma placa proibindo o estacionamento. Em função disso, constantemente, observamos carros estacionados e, muitas vezes caminhões, forçando assim, o condutor que vem do bairro do Cajá, trafegar na faixa contraria, já que a rua é estreita para suportar tais manobras.
Serie interessante que os técnicos da AGTRAN fossem acometido de um “Surto de Lucidez” para entender que aquele estacionamento, ao lado da Igreja Assembleia de Deus, é totalmente inconveniente, tanto para o motorista que trafega no sentido Centro-Subúrbio quanto no inverso.
Outro fator complicador nesse setor, e quem trafega diariamente na área sabe muito bem que o que estou dizendo tem total sitônia com a verdade, é que muitos dos motoristas, em função da falta da fiscalização dos agentes de trânsito, estacionam seus automóveis bem próximos do cruzamento ( “Rua da Casa dos Pobres” com a Rua Joaquim Nabuco) ou seja, bem em cima da faixa de pedestres.
Agora preste bem atenção no que vou dizer: Antes da implantação da AGTRAN, no trecho aludido, existia uma placa proibindo o estacionamento naquela rua. Pois bem, o fluxo de carros aumentou na área e os técnicos da AGTRAN devem estar preocupados com outras necessidades, que certamente não é a boa fluidez do trânsito na cidade.
Portanto, como já falei inúmeras vezes, nas questões relacionadas ao trânsito de veículos sou apenas um curioso, um motorista atento que estar sempre a observar as coisas para, na medida do possível, poder contribuir criticando, orientando e sugerindo. Tudo isso, claro, sem custo para o erário. Com a palavra,então, os técnicos da AGTRAN. É bom que se diga que os referidos técnicos, ao contrário da minha pessoa, estão recebendo dinheiro público para pensar, planejar e realizar o que for melhor para coletividade.