Minh’alma cândida é como uma criança que foge de um jardim
de flores brancas.
A noite vagueia, oh! alma por entre as praças.
Minh’alma cândida é como uma criança que procura canto e não se encontra.
Dorme meu corpo e minh’alma cândida visita o templo de
outras almas perdidas.
Na penumbra da noite, oh! minh’alma cândida,
Se tu encontrásseis outra alma e numa íntegra essência
Formásseis e candismo do amor…
(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 59).