Na manhã de hoje (16), ao passar pela Rua 15 de Novembro, Centro Comercial, encontrei essa “trinca” de amigos comerciantes conversando. Jacel, Antônio Miguel e Zé da Juliana, na ocasião, comentavam sobre às dificuldades comerciais, nesse período de macro retração econômica. Sobre o comercio local, falavam sobre a reativação do “sindicato patronal”, entidade que caducou, por aqui. Enquanto os comerciantes locais não se organizarem, as empresas de fora da cidade, como é o caso da “Lojas Americanas”, continuarão ignorando os feriados municipais – 3 de Agosto e 17 de Janeiro – A Prefeitura da Vitória, aparentemente, só “mostra força”, para fazer cumprir às Leis, aos vendedores de macaxeira. Já o sindicato dos comerciários da Vitória, segundo comentários dos próprios filiados, é uma entidade distante da categoria, já que o seu presidente é lá da cidade do Cabo de Santo Agostinho.
Pilako, para esclarecimento sobre o assunto, a questão do sindicato patronal já foi discutida em várias ocasiões mas quando é para compor o quadro societário, todo o tramite burocrático e o custo para criar um sindicato, ninguém quer. Com relação a Lojas Americanas, também já foi discutido em várias reuniões entre o Sindicato dos Comerciários, Fecomércio, ACIAV e CDL. As Lojas Americanas é ligada ao Sindicato de Supermercados, portanto, criar um sindicato patronal do comércio, pouco iria influenciar nos horários de funcionamento dela. Qualquer loja pode abrir aos domingos, basta solicitar autorização da Prefeitura e de seu Sindicato. É importante, para o comércio de nossa cidade, que os comerciantes se unam junto a ACIAV e CDL pois juntando forças conseguimos mais.
Augusto Malta.
CDL-VITÓRIA
Será que entendi certo? Os comerciantes locais ao invés de trabalhar para se igualar ao nível das empresas de fora, querem é tentar ir contra a concorrência?
O funcionamento dessas empresas como Lojas Americanas, Todo Dia, dentre outras possuem o mesmo horário de funcionamento para todas as suas unidades independente da cidade e desde que elas respeitem os direitos trabalhistas não vejo porque lutar contra isso. Tirando a Veneza, os comerciantes vitorienses parecem ter parado no tempo e agora que a concorrência de fora chega e começa a afetar o bolso deles eles tem é que se atualizar e não tentar regredir.
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