Excentricamenteporânea na minha cosmovisão.
Na linhas retilíneas da minha cosmovisão, amplidão…
Volver, revolver, parar sempre no mesmo caminho…
Excentricamenteporânea…
Não sei, se meu universo é um verso, ou e o verso é
o próprio universo…
Hoje estou assim perdida, mergulhando num universo sem
verso, na minha cosmovisão, execntricamenteporânea…
(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – 1995 – pág. 20)