Na qualidade de sócio do Instituto Histórico da Vitória e membro da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – o compositor Aldenisio Tavares, em parceria com o também compositor e comunicador Guilherme Pajé, está com um novo trabalho artístico na praça.
“Memória Viva do Carnaval”, lançado recentemente em função do Tríduo Momesco que se anuncia (Carnaval 2017), tem como coluna vertebral, por assim dizer, o objetivo de reverenciar os compositores, cantores e músicos do autêntico ritmo pernambucano que se encontram “Nas Nuvens”.
A obra independente, produzida pela dupla de compositores mais gravada do carnaval vitoriense, procurou reunir nomes de consagrados autores pernambucanos, como Nelson Ferreira e Maestro Nunes sem esquecer, contudo, os artistas antonenses, tais como: Nestor de Holanda, Teixeira de Albuquerque, Bené de Cachoeirinha, José Marques de Senna e etc.
Em “tempos bicudos”, no que se refere ao momento econômico e ao baixo nível de produção musical qualificada, sobretudo no que diz respeito às composições carnavalescas, produzir uma obra com recursos próprios para enaltecer o trabalho daqueles que já se encontram “Nas Nuvens”, não deixa de ser, pelo menos pra mim, uma inconteste declaração de amor à cultura, à arte e aos vitorienses que se imortalizaram através das suas músicas. Portanto: MUITAS PALMAS PARA OS COMPOSITORES ALDENISIO TAVARES E GUILHERME PAJÉ.