EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem referente as divisões e valores existentes nas peças musicais. (PARTE 2).
A abordagem conforme estamos observando, trabalha a essência de uma figura onde seu próprio nome, já destaca que contém o maior valor entre as demais existentes no campo musical. A maior figura mais extensa no campo musical – mais utilizada – é a Semibreve, e, quando começamos o trabalho matemático em uma peça, encontramos que com uma simples forma de respirar errada, sairá do ritmo e, a peça não será executada corretamente. Vamos trabalhar uma análise referente ao Bolero, cuja fração é quaternária, onde teremos diversos compassos valendo quatro tempos, e, apesar desta regra ser referente ao compasso quaternário, existirá Semibreve, Mínima, Colcheia e Semicolcheia.
Todos estes fatores ajudarão ao aluno estagiário, que depois de ter passado pelo processo de aprendizado do nível básico teórico, onde estão incluso o conhecimento da escala de DÓ MAIOR, os acidentes cromáticos: Sustenidos e Bemóis, o instrumento musical escolhido, as posições das escalas naturais e cromáticas no próprio instrumento de sopro, a participação coletiva com os demais componentes da orquestra, onde executará as peças apresentadas pelo regente durante o ensaio. O foco que estamos trabalhando está direcionado a abrangência do instrumento de sopro, porém se trabalharmos com o violão, por exemplo, a matemática aplicada será a mesma, se contar de forma errada, sairá do ritmo e a adiantará ou, atrasará a marcação rítmica. Mesmo o estudo e na execução do violão popular, ao cantar e acompanhar uma canção, se por exemplo, tal frase tenha seu valor igual a Semibreve, e, respirarmos errado, sem o preenchimento correto do compasso quaternário (Bolero), não haverá os valores distribuídos corretamente, e, destruirá o sentido da melodia.
Bosco do Carmo
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