Na noite do São João – próxima passada – em uma roda de bate-papo com jovens torcedores do “mundo do futebol” tive minha opinião rechaçada por todos. Não pelo conteúdo, mas, segundo eles, por falta de interesse do público em geral.
Aventei, na ocasião, que no período da Copa do Mundo, antes de começar a transmissão futebolística na TV, seria uma ótima oportunidade para se introduzir um pouco de história na “cabeça oca” dessa plateia global. Por exemplo: falar da história dos dois países protagonistas do espetáculo – da sua formação, suas principais características, suas potencialidades, suas diversidades cultuais e etc.
Tudo isso, se produzido de maneira bem feita, rápida e bem ilustrativa, tenho a absoluta certeza que, ao final do certame, algo de positivo, no que se refere à cultura geral, seria captado por muitos…….Na mesma ocasião, inclusive, falei que a própria abertura oficial das partidas de futebol, se bem observada , já era uma boa aula de história, realçando os elementos emblemáticos na formação da Rússia.
Pois bem, dentro daquilo que imaginei para uma imensa plateia, hoje, através do zap, enviado pelo amigo e intelectual Ronaldo Sotero, recebi uma informação bastante interessante – no contexto que falei – e que até então era por mim ignorada. A mesma se refere à simbologia daqueles três cavalos.
Diz a nota:
COPA DO MUNDO É CULTURA – Maior país do mundo, sede da Copa de 2018, a Rússia destaca nas imagens de abertura dos jogos três cavalos. Em 1868, Andrei Vlasenko construiu a primeira colhetedeira de grãos do mundo, de madeira e operada por três cavalos. As contribuições agrícolas e de transporte que os russos fizeram no século XIX foram aproveitadas em vários países.
É o parecer.
Fiquei feliz!! Cheguei a conclusão que minhas ideias não são assim tão absurdas e totalmente fora de propósitos……..