Essa, sem sombra de dúvida, foi a eleição da chamada “fake news”. Panfletos apócrifos e boatos às vésperas do dia da votação, infelizmente, sempre foram práticas recorrentes do mundo da política. Talvez por isso, tantas pessoas verdadeiramente de bem não optaram por contribuir de maneira efetiva em prol da coletividade.
O que podemos observar nesse mundo moderno e virtual é que pessoas que julgávamos ser “de bem”, não obstante se opor ao “mundo do mal” veementemente, estão se prestando ao serviço de serem disseminadores de conteúdos falsos, através do whatsapp. E o que pior: muitos dos quais tem a absoluta certeza que se trata de informações inverídicas e até, em alguns casos, criminosas.
Nesse contexto, porém, a Justiça Eleitoral, no período que antecedeu a campanha propriamente dita, prometeu ser implacável com os construtores e propagadores das notícias falsas. Resumo da ópera: alguém tem informação de que algum sujeito, distribuidor de noticias falsas por aplicativos de telefones já sofreu alguma punição?