Em recente pesquisa de opinião pública uma expressiva maioria da população está botando fé na gestão do presidente eleito, Jair Bolsonaro. Isso é bom! Apoio popular, chancelado pelo voto democrático, permiti ao governante imprimir novos processos e romper com velhas práticas dando espaço para uma nova agenda.
Na cabeça do povão reside a ideia de que a vida vai melhorar. Hoje os dois maiores problemas das pessoas, sobretudo das classes menos favorecidas, são justamente o desemprego e a violência. Não à toa, o presidente eleito escalou duas figuras preparadas e bem avaliadas para essas duas áreas – economia e segurança pública – o Paulo Guedes e o Sérgio Moro.
Ao assumir o comando do governo central, em função de um processo de impedimento, o atual presidente, Michel Temer, encontrou um país bem diferente do que ele irá repassar ao futuro mandatário. Evidentemente que me refiro ao contexto macroeconômico.
Sob a batuta do experiente Henrique Meirelles a equipe econômica do governo Temer deu um “frei de arrumação”. Ou seja: colocou novamente no trilho do desenvolvimento. Vale a penas lembrar que por ocasião das eleições presidenciais de 2014, dizia o então candidato Eduardo Campos: “ a presidenta Dilma será, após a constituição de 1988, o primeiro gestor que irá entregar o o governo pior do que encontrou”.
Ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, resta serenidade e equilíbrio, um a vez que o mesmo não tem a devida experiência no executivo. Ao sentar na cadeira mais importante do país rapidamente ele irá entender que as polêmicas são muito bem vinda para quem milita na oposição e para quem está em campanha eleitoral no campo opositor. Aliás, nos últimos dias, ele já vem correndo dos jornalistas como diabo corre da cruz. Aguardemos o desenrolar dos fatos……