Conforme estamos analisando a importância existente em cada grau (nota) da escala musical, nos faz aproveitar cada momento e, com a escala de DÓ Maior servindo de modelo, teremos o material base suficiente para esta abordagem. O estudo da escala ou, das escalas, contém paralelamente o estudo dos graus conjuntos e os graus disjuntos. Lembramos que estamos trabalhando dentro do campo de DÓ Maior, então, o primeiro grau (I) desta escala será DÓ ( C ), onde já estando ciente dos sete graus existentes nesta escala, e, o acréscimo de mais um grau oitavado que será o próximo DÓ ( C ) formador inicial da segunda escala aguda de DÓ Maior, nos deixa livres para trabalharmos o estudo dos graus conjuntos. No estudo dos graus conjuntos podemos observar sua característica na sua formação da escala de DÓ ( C ), por exemplo: vamos trabalhar com o I e o II grau (DÓ/RÉ), onde podemos representá-lo também pela grafia da cifra: (C/D). Este grau pode ser denominado de grau maior, em razão ao seu valor referente a sua distância entre si, por exemplo, ao iniciarmos a escala dentro do campo de DÓ Maior ( C ), e, ao fazermos os cálculos referentes a soma, encontraremos do ( C ) ao (D ), ( DÓ/RÉ ), um tempo.
Quanto aos graus disjuntos, existe a diferença no que diz respeito, a sua formação composicional entre o grau principal – a primeira nota – e, a sua última nota, por exemplo, (DÓ/SOL); ( C/G ), I e V, onde ao calcularmos a sua distância, encontraremos diversos graus até chegarmos a última nota (grau), para o fechamento do grau trabalhado. Por exemplo: do ( C ) DÓ ao ( G ) SOL, o DÓ ( C ) é o grau principal, seguido do ( D ) RÉ, ( E ) MI, ( F ) FÁ, e o fechamento do ( G ), onde observamos uma separação por outros graus (notas), para que assim seja formado o grau disjunto. Onde passo a passo, vamos nos adaptando com o estudo dos graus e, ao mesmo tempo trabalhando as escalas e seus intervalos ( distância entre um e demais graus).
Bosco do Carmo
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