Com relação ao conteúdo postado recentemente em nosso blog, realçando o estado físico e suas utilizações do Mercado Público da cidade de Gravatá, assim se posicionou a nossa amiga Roberta Urquiza:
“O Mercado Público de Vitória de Santo Antão é uma edificação histórica e bela, como sabemos o estado de conservação do referido imóvel é muito precária, somados a essa situação temos todo o entorno do mercado invadido por um comercio de barraqueiros que invadiu as vias públicas irregularmente. Sucessivas Gestões Públicas se sucedem sem haver o enfrentamento do problema….já está passando da hora da população se mobilizar e exigir das autoridades uma alternativa que livre o centro da cidade de tão degradante cenário. Vamos nos mobilizar…”
Roberta de Cássia Urquiza
Mercado de Farinha e antes de ser Mercado de Farinha era mercado de escravos, depois que foi mercado de farinha depois Balaio e mercado publico.
Amigo Freire, obrigado pela participação. Com relação a sua informação possivelmente há algum equívoco. Quando o mercado, mesmo que precariamente, ficou pronto, em 1913, com o nome de Mercado de Cereais, o Brasil já estava livre da escravidão (1888).
Não era o mercado ainda, era o local que se vendia escravos, depois que foi construido o Mercado de farinha.