Lá da cidade de Florianópolis, o presidente do nosso Instituto Histórico, professor Pedro Ferrer, me enviou a seguinte nota:
“Bom dia. Merece uma divulgação. Em diversas casas aqui em Florianópolis encontrei estas sugestivas e recomendáveis placas. Creio que caberiam em SANTO ANTÃO. Diariamente cães liberam suas fezes na calçada do nosso INSTITUTO HISTÓRICO. Dão eles preferência à subida da rampa. Outros preferem o degrau da porta principal. Enquanto o animal defeca, o IRRACIONAL do dono fica contemplando. Apenas uma – uma única – proprietária recolhe as fezes. Portanto seria educado e uma medida higiênica recolher as fezes. Abraço, PILAKO”.
Pedro Ferrer
Aliás, sobre o referido assunto, o debate é válido. Evidentemente que não devemos ficar com raiva dos pequeninos cães. Eles são inimputáveis – por assim dizer. Na verdade, os seus respectivos “donos”, ou até “familiares”, como muitos se colocam, é que deveriam tomar uma “chá de bússola”, para começar a se orientar na questão aludida, até porque isso não só acontece na localidade cidade (Rua Imperial), acontece em praticamente toda cidade.