Em relação ao artigo recentemente postado, escrito pelo jornalista Marcus Prado, retratando o “Beco do Cornelio”, recebemos dois comentários que somam no contexto histórico da nossa cidade.
“Conheci e conheço o Beco de Cornelio e conheci o próprio .Cornelio era um soldado aposentado da policia ele vendia revolveres balas…comprei muita bala de revolver 38 e de rifler 44…e eu ainda menino comprava esta munição e levava para o engenho e lá atirar”
Fernando Borges.
“No Beco do Cornélio, até março de 1964, funcionou no.primeiro andar de um desses prédios à direita da foto a Associação dos Estudantes de Vitória ( ou vitorienses). Não sei se era subordinada à UNE, que na época andava por Vitória, por conta das Ligas Camponesas. Jetro era um jovem estudante que estava à frente da Associação. Fui uma vêz ao local… Fiquei fascinado com o que vi. Disse a meu pai…Quase levo uma surra. Fazia o primeiro ano Ginasial”.
Lucivanio Jatobá.