Verdes infindáveis das auroras boreais…
E de meu estro poético meus versos,
Pórtico de imensuráveis imagens.
Meus versos, verdes infindáveis, das auroras boreais.
Sinto-me em lampejos, versos soltos, soltos versos,
nos lampejos das doces paragens, das auroras boreais.
(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – 1995 – pág. 19)