Ao circular pela “Festa do Abacaxi”, na noite da última sexta (11), ocorrida na vizinha cidade de Pombos, uma coisa me chamou atenção: não vi um “carro de mão” circulando no meio das pessoas – cena tão comum nos eventos populares da nossa Vitória de Santo Antão, sobretudo no reinado de momo.
Não vou aqui “chover no molhado” para explicar que a presença dos pequenos comerciantes configura-se numa peça extremamente importante no cenário das festas populares – também chamadas de “festa de rua”. O que não se pode imaginar, sob pretextos vazios e fora de contexto, é que os nossos gestores municipais – dos dois grupos que se revezam no poder – não consigam enxergar que a “bagunça” não favorece ninguém. Com a desorganização, todos perdem inclusive os pequenos comerciantes.
Aliás, aqui no blog, em postagens anteriores, já expliquei o “B a BÁ” dessa questão. O curioso é que, lá (Pombos), encontrei comerciantes de carro de mão daqui (Vitória), trabalhando feliz da vida no “modelo lógico”.
Portanto, aconselho aos gestores municipais e aspirantes ao cargo, já que no próximo ano teremos eleições municipais, a tomarem como exemplo – ao que se refere ao comercio ambulante em eventos de rua – a cidade de Pombos. Consultem o prefeito ( Doutor Marcos) e sua equipe e se dirijam até a “terra do Abacaxi” para tomar com eles um “Chá de Bússola”, no sentido de se orientarem para a questão aludida. Fica a Dica!!!
Pilako o gentílico vitoriense é bem abaixo da média civilizacional: aqui mulheres se vestem, em boa maioria como as putas do passado. os ditos homens de bem votam em marginais; os que defendem a “cultura” nordestina são os que mais divulgam pornofonia… e por ai vai..sem falar na má educação geral das pessoas.