Em circulada pela 12ª Bienal internacional do Livro, ocorrida no Centro de Convenções, Recife, permaneci com a impressão de que o livro (físico) de papel ainda exerce um fascínio diferente no leitor. Em tempo de tantas transformações, e depois de ler várias explicações, ainda não tomei conhecimento de uma tese forte sobre o futuro do mesmo.
Em meio a tudo e a todos, encontrei um título – A História das Ligas Camponesas -, por mim já apreciado, que diz repeito diretamente ao nosso torrão e tem como autor o nosso amigo, poeta e cordelista, Zito de Galileia.