Nos meus tempos de devaneios na tenra idade, tendo como “gatilho” os seriados americanos ou mesmo às películas cinematográficas do “007”, nunca antes poderia imaginar que um dia chegássemos ao sofisticado tecnológico no qual estamos todos inseridos, independente da nossa vontade ou do nosso desejo.
Para os que transitam nas coxias das novas tecnologias tudo que irei falar doravante já é algo “velho”. Algo que já é trivial e comum. Até porque, muitas pessoas já trabalham nesse novo mercado de trabalho que até um dia desses nem existia. A relação das empresas com o seu público alvo-consumidor vem ganhando “ares” de filme de ficção cientifica ou mesmo de bruxaria.
Pois bem, na tarde de ontem (29), perguntei ao meu filho (Gabriel) se em determinada loja daqui da cidade – unidade de uma grande rede nacional de varejo – eu poderia encontrar um determinado produto. Disse-me ele: “não sei, mas no site eu sei que tem. Vi outro dia. Estava custando $10,00”.
Ao final da tarde de ontem mesmo, dei uma passadinha na referida loja. Circulei por entre as gôndolas e não encontrei o que estava procurando. Dei mia volta e fui embora. Moral da história: hoje pela manhã, por volta das 9h, eis que, sem nunca antes haver realizado qualquer tipo de transação pela internet com essa empresa, recebi, via SMS, uma mensagem da referida rede de varejo, oferecendo-me o produto que eu estava procurando.
Parece uma baita coincidência, poderia pensar a maioria das pessoas. Mas não é…Desde que você esteja com o seu aparelho celular no bolso, ligado ou não, conectado ou não, na qualidade de consumidos – sabe-se lá outras coisas – você será impactado por situações como essa. Esse é o novo mundo em que estamos vivendo. Não é conversa de trancoso nem roteiro de filme americano. #somostodosconsumidores!!!