O recente relatório da ONU, definitivamente, de maneira geral, desmente a “verdade” de que o Partido dos Trabalhadores governou para transforma a vida da população mais pobre do Brasil. Aqui e acolá teremos bons e pontuais exemplos – não podermos negar. Esses dados não tem nada haver com o governo Bolsonaro, isso porque os mesmos retratam o período anterior à posse atual mandatário.
O nosso Brasil é o segundo pior país do Mundo em desigualdade social. Essa informação é terrível. Se não bastasse, ainda caímos na classificação do IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Se antes os mais entusiasmados estufava o peito para dizer que no futebol éramos o melhor, hoje, não vale: estamos na terceira posição. Já na macroeconomia, estamos bem!! Ostentamos o oitavo lugar no cenário mundial – já fomos melhores.
O nosso solo pátrio é um paraíso para os ricos e um inferno para os pobres. Basta dizer que para os bandidos de colarinho branco a cadeia é apenas uma miragem (após trânsito em julgado), mas para o meliante do pé rachado o cárcere é algo real e quase “infinito” – mesmo na chamada prisão temporária.
Na verdade, temos dois países bem definidos sob o brado do mesmo “Hino Nacional”. Abaixo da lupa histórica o tempo de hoje parece-nos ser é o mesmo da colonização, ou seja: os poucos ricos continuam ricos e os muito pobres devem continuar pobres, para fazer prosperar vossas riquezas. Como colocar em prática aquilo que diz a nossa atual Constituição, no que se refere aos direitos e oportunidade iguais para todos?
Eis o desafio: colocar na cabeça do brasileiro “morador” do andar de baixo, em médio prazo, que se faz necessário cobrar das autoridades que sejam construídas as “pontes” necessárias à mobilidade social. Não existe saída coletiva fora da política!!! Esse é o “X” da questão.
Vale lembrar: “SOMOS BRASILEIROS E NÃO DESISTIMOS NUNCA!!!