Na troça “Companhia dos Monges em Folia” os brincantes – “monges” -, muita dos quais figuras conhecidas da cidade, ganham “sobrenome”. De maneira uniforme, vestidos com seus respectivos “hábitos”, peça (fantasia) que bem marca o desfile da referida agremiação, os “mongeanos”, aos poucos, vai saindo anonimato e recebendo seus “adágios”:
Monge “fotógrafo” (Raminho), o Monge da “Saudade”(Pilako), o Monge “Mago” (Rivaldo), a “a Voz” dos Monges (Edinaldo Torres), o Monge da “Pitú” (Batfino), o Monge “Bordaeux” (Zezé Boêmio), o Monge “Controle” (Jurandir), O Monge “Maluco Beleza” (Franklin), Léo dos “Monges” ‘ e o Monge “Branco” (Cristovão) esse último, o maior “roqueiro” de todos temos da nossa polis. Difícil imaginas que no tríduo momesco ele mude de ritmo. E você, que “monge” seria? Em 2020, venha ser um “monge” por uma noite ganhe seu “sobrenome”!!!
Assessoria.
É isso aí Pilako!!!
Faço as palavras de China, dizendo:”Os monges não tem sócios, tem admiradores e colaboradores” Venha ser fazer parte da nossa família.l!!