Uma vez iniciado o chamado contágio comunitário de um vírus numa determinada região (país, estado e etc) sua propagação acontece quase que de maneira uniforme. Entender as características e manifestações do vírus nas pessoas faz-se necessário para tentar atenuar seus efeitos.
Pois bem, alertado por um amigo que reside na vizinha cidade de Pombos – que um dia já foi distrito da nossa Vitória de Santo Antão –, sobre as medidas de combate à pandemia do novo coronavírus por lá, observamos que há, nessas ações, uma certa dose de humanização no trato coletivo.
Para atuar de maneira plena no cargo de prefeito de uma cidade, imagino que a regra número um seja cercar-se de bons e dedicados auxiliares. É bem verdade, também, que para desenvolver um bom plano de trabalho no enfrentamento às questões de saúde não se exige que o prefeito seja um médico.
Mas quero crer que nesse momento em que estamos vivendo – pandemia do novo coronavirus – seja uma diferencial importante para qualquer cidade ter um administrado com formação na área de médica. É o caso de Pombos. Por ser médico anestesista, tenho a absoluta certeza que o meu amigo das antigas , “Doutor Marcos” (Marquinhos), tem feito a diferença positivamente aos seus munícipes. Em ano eleitoral, em que alguns gestores terão o direito de colocar seus respectivos nomes para disputar o pleito, a forma de combater a maior chaga da nossa geração certamente será um ponto bastante analisado pelos eleitores.