Eu passei na mandíbula tanajura, regada a cachaça, no Bar da Mocidade, centro de Barreiros, em 1971, quando fui aluno no Colégio Agrícola João Coimbra.
Servida com farofa, foi a seboseira gastronômica mais saborosa que minhas papilas gustativas puderam testemunhar.
Salve o Criador Do Universo!
Fosse o ser humano uma tanajura, uma hiena, não seria tão perverso, visto que os animais matam para sobreviver, e o ser humano mata por ódio. Bom frisar, outrossim, que o ódio passa pelo crivo da razão, faculdade da qual é desprovido o animal. Melhor, quiçá, fosse ser um gato, um peixe, um passarinho.
Sosígenes Bittencourt