Dilma deve ter aprendido, depois do seu discurso hilário sobre o aedes aegypti, que o feminino de mosquito não é mosquita, pois trata-se de um substantivo epiceno. Ou seja, ele não sofre alteração morfológica na designação de gênero: masculino e feminino. Quer dizer, para você se referir à mulher do mosquito, você terá que acrescentar a palavra fêmea. O mosquito macho e o mosquito fêmea.
Agora, imagine se você usa o artigo a, antes do nome próprio da presidenta, no exemplo que vou citar. Ao invés de você dizer “a mosquita de Dilma”, que seria referir-se ao seu erro de Português, você dissesse a “mosquita da Dilma”, passando a chamar a presidenta de mosquita.
Docente abraço!
Sosígenes Bittencourt