Para o pleito antonense de 2024 a Justiça Eleitoral estipulou como “teto de gasto”, para as chapas majoritárias, o valor de R$ 775.560,06. Ou seja: toda as despesa da campanha não podem, em tese, ultrapassar esse valor, assim como tudo que for pago, obrigatoriamente, tem que ser devidamente contabilizado e informado, nas respectivas prestações de contas dos candidatos. Isso é o que manda a Lei.
Pois bem, em uma simples navegada pelo site do TSE é possível tomar conhecimento do tamanho do patrimônio dos candidatos, ou melhor: daquilo que os mesmos informaram à Justiça Eleitoral.
Somando-se o patrimônio do candidato a prefeito mais o do vice, a chapa da Coligação “Vitória Cuidada Com Amor” (Paulo+Edmo), no quesito riqueza, já largou na frente. Isto é: é a mais rica. A mais pobre, por assim dizer, é a da Coligação “Vitória Para Todos” (André + Lulinha).
Ainda segundo as informações prestadas à Justiça Eleitoral, pelos próprios candidatos, tomando como base os últimos 4 anos, podemos dizer que o postulante ao cargo de prefeito, André Carvalho, teve seu patrimônio encolhido em cerca de 20%, enquanto, no mesmo período, o candidato Paulo Roberto aumentou o valor dos seus bens em cerca de 80%.
Já o candidato que lidera a chapa “Com o Povo No Topo”, Victor, desde que ingressou na vida pública, em 2018, multiplicou o seu patrimônio por 5, isto é: saiu de $317.050,00 para R$ 1.754.749,22, num período de 6 anos.
Apenas a título de curiosidade, tomando como base às informações postada no site do TSE, poderíamos dizer que o candidato do “15” (Paulo Roberto) possui mais de 100 vezes o patrimônio do “12” (André Carvalho).
Já no confronto de “eleições disputadas”, os candidatos André e Paulo sairiam empatados. Ou seja: cada qual se candidatou 6 vezes. Já Victor, em 2024, encara sua terceira disputa, valendo salientar: nunca perdeu uma eleição.
Em outras postagens, estaremos realçando alguns números e comparações relativos às candidaturas para um assento na “Casa Diogo de Braga”.