Na noite do sábado (16), conforme havia me programado, sentei em uma das confortáveis poltronas do cinema do shopping local para assistir a mais recente produção nacional: “Ainda Estou Aqui”.
Nem de longe sou crítico qualificado da sétima arte. Mas posso dizer que, diferente do que já havia escutado, o referido filme não é um convite à militância política de quem é simpático aos movimentos esquerdistas. Não! O filme é uma espécie de “documentário”, retratando vivências de uma família que foi impactada pelo regime político de época (1970).
No bojo das informações cinematográficas, sobretudo para os que já passaram do meio século de vida, a película também atua no quesito “destravamento” da memória às coisas da vida do cotidiano de quem foi criança daquele recorte temporal.
Portanto, recomendo esse filme. O mesmo não é “propriedade” de quem é de “direita ou esquerda”.
Precisamos agregar informações que possam nos enriquecer e acrescentar, sempre, no sentido do mais amplo conhecimento, para uma melhor avaliação do tempo pretérito na conjugação do tempo presente, visando as melhoras escolhes para o tão sonhado tempo futuro.