Com eleições no Brasil acontecendo a cada dois anos, intercortadas por “municipais e gerais”, separar os atos administrativos das questões políticas partidárias/eleitorais, nas três esferas do poder, vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil.
É o presidente da República sendo “encostado na parede” para ceder mais espaços para determinados partidos. É governante estadual “virando a chave” do humor para agradar aos “gregos e troianos” e prefeitos usando a máquina para ajustar seus interesses estaduais. No bojo das respectivas ações, o interesse pessoal sempre se sobrepondo aos interesses do coletivo da população.
Para ficar no nosso “Leão do Norte”, a governadora Raquel Lyra, “doida” para continuar morando no Palácio do Campo das Princesas 4 anos mais do que o previsto, do dia para noite, segundo informações da imprensa, virou uma simpatia de pessoa.
Nas redes sociais, vem se esforçando para agradar aos internautas/eleitores, no sentido de formatar um estilo que lhe renda dividendos eleitorais, já que até o memento sua gestão continua patinando, qualificada como uma das mais antipáticas do País, segundo informações das pesquisas de opinião divulgadas.
Já o atual prefeito do Recife, João Campos, reeleito com alto índice de aprovação pelo eleitor da capital, caladinho, vem armando sua candidatura ao governo do estado, daqui a dois anos, usando como trampolim a “máquina” municipal, ou seja: criando novas secretarias para agregar aliados estratégicos, tanto do ponto de vista partidário quanto no quesito do mapa geopolítico estadual.
Na plateia desse “espetáculo” todo, a população brasileira que ainda não conseguiu colocar a cabeça do lado de fora do tanque de asneira, ao qual o Brasil ainda encontra-se submerso, com essa infrutífera polarização entre petistas e bolsonaristas. Apenas lembrando: o juro real no nosso País, continuam aumentando……