O sonho de consumo de todas as seleções que participam de uma copa do mundo é, sem sombra de dúvidas, eliminar o selecionado brasileiro do certame. O Brasil, independente de qualquer coisa – no tocante ao futebol – constitui—se no maior PIB do planeta na área futebolística.
“O futebol é a coisa mais importante dentre as menos importantes”- já dizia o cronista Nelson Falcão Rodrigues. Aos poucos, o brasileiro vai entrando no clima. Como dizem os globais: “só faltam três”. Na minha modesta avaliação, após a vitória em cima do México, só existem duas seleções com potencial para “engrossar”: França e Uruguai. A Bélgica, nossa próxima adversária, tem um bom time, mas joga previsivelmente.
No jogo de ontem (02), para quem tem noção de futebol, foi uma verdadeira batalha tática. As comissões técnicas jogaram mais do que os atletas. Juan Carlos Osório, técnico experimentado, usou, contra o Brasil, o mesmo expediente do jogo da sua estreia, contra a Alemanha, em que ganhou por 1×0.
Para os torcedores brasileiros, os primeiros 20 minutos de jogo foi um tormento. O México se preparou para sair na frente no marcador. Jogou no ataque e não deixou o Brasil sair do seu campo de defesa. Se conseguisse vira o primeiro tempo com um gol no marcador, mudaria de tática e forçaria o Brasil a se abrir, para só assim, usar sua arma fatal: o rápido contra-ataque. Felizmente, não conseguiu.
Do outro lado, o Brasil melhorou!! Tanto individualmente quanto coletivamente. Não consigo entender a manutenção do Gabriel Jesus no time como titular. Bastaram três minutos em campo para o Roberto Firmino fazer um gol, algo que o titular, em quatro partidas seguidas, não fez. Certamente está no time pela imposição do patrocinador, do qual é propagandista.
Para o Brasil “as portas” do sexto título mundial estão abertas. Chegando à final, encontrará uma seleção que nunca chegou a uma final de copa do mundo (exceção da Inglaterra – escrito antes do jogo contra Colômbia ). Continuemos torcendo pelo Brasil……….