Os especialistas falam por “uma boca só”: “o quadro eleitoral nacional, na chamada “Nova República”, nunca esteve tão indefinido”. Com o derretimento do protagonismo das duas legendas finalistas do segundo turno da eleição presidencial passada (2014) e com uma nova dinâmica no cálculo eleitoral, no que se refere ao repasse do dinheiro governamental às agremiações políticas, os lideres partidários estão “jogando” mais do que nunca. Estamos em pleno período de convenções e as indefinições reinam…
Pois bem, como efeito colateral dessas dúvidas, por assim dizer, os arranjos eleitorais nos estados também estão carecendo de definições. Em Pernambuco, por exemplo, o partido que detém o maior tempo de propaganda no rádio e na TV ainda aguarda uma “canetada” para saber de que lado o seu precioso tempo será usado.
Segundo informações de bastidores a direção nacional do PDT – partido do presidenciável Ciro Gomes – em função do não alinhamento nacionalmente do PSB – partido do governado Paulo Câmara – está “propondo” à saída do PDT, que no nosso estado é comandado pelos “Queiroz” de Caruaru, do conjunto de forças que apoiam a reeleição do mandatário estadual local.
Em ato continuo se o PDT pernambucano se alinhar com a candidatura ao governo do estado da pré-postulante Marília Arraes, em Vitória de Santo Antão um novo cenário eleitoral surgirá. Ou seja: a candidatura a deputado estadual do jovem e articulado André Carvalho ganhará uma altitude muito além da imaginada. Pelo que me consta não existe, ainda, nenhum “cacique” local hipotecando solidariedade ao projeto da neta do doutor Arraes, mesmo ela estando bem situada nas pesquisas de opinião pública. Aliás, vale salientar que é o discurso do André que mais tem sintonia com o dela. Na política, é assim!!!………não existem espaços vazios!!!!