Vencido o processo burocrático eleitoral, que visa o registro das atas homologadas em convenções partidárias, os candidatos – cada qual com seu CNPJ – começam a se mexer na busca do voto do eleitor. Tanto no cenário nacional, estadual e local (Vitória) podemos dizer que o cardápio está variado e com opções para todo gosto.
Eleição presidencial, segundo os entendidos, só começa ser cristalizada após os desfiles cívicos de 7 de setembro, quando já temos pouco mais de um mês da propaganda gratuita no rádio e na TV, não obstante a internet, hoje, ser uma ferramenta presente na vida das pessoas.
No plano estadual parece-nos que teremos, mais uma vez, uma eleição polarizada. Estamos caminhando para decidir o pleito no segundo turno. Algo que não aconteceu em Pernambuco nas duas últimas eleições – 2010 e 2014.
Já com relação ao nosso condado – Vitória de Santo Antão – estamos vivenciando nesse pleito algo que nos parece ser uma tendência, em função das novas regras eleitorais que passarão a vigorar a partir de 2022. Ou seja: nunca tivemos tantos candidatos “da terra” disputando as eleições estaduais. Para Assembleia Legislativa temos oito (ordem alfabética): Aglailson Victor, André Carvalho, Carlos Alberto, Edmo Neves, Genário Rocha, Henrique Filho, João Santos e Joaquim Lira. Para a Câmara Federal, são três: Doutor Saulo, Henrique Queiroz e Paulo Roberto.
Nesse conjunto, por assim dizer, temos de tudo um pouco: fortes candidaturas, candidaturas apenas para marcar território, postulantes cumprindo missão partidária, candidatos que podem surpreender e até algumas (candidaturas) que podem ser retiradas, ao longo do processo……Eis, portanto, um jogo que merece ser observado, até porque, na prática, tudo está apenas começando………..