No atual momento nacional não sei se é mais difícil a escolha – voto para presidente – para quem tem maior ou menor grau de instrução. Ao que parece, o que menos estar importando e interessando para parcela expressiva do eleitorado brasileiro, nesses dias que antecede o pleito, é a avaliação do conjunto, ou seja: motivos, efeitos, causas e consequência para cada escolha.
Vez por outra fico com a impressão de que não existe saída: “se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come e se esconder o bicho acha!! É uma espiral sem fim. Parece faltar-nos capacidade coletiva de entendimento. Aliás, a democracia, mesmo imperfeita, nos permite buscar alternativas diferentes e caminhos diversos para um processo de correção constante, mas, os erros também são cíclicos e podem surgir a qualquer tempo.
Entendo perfeitamente que o desânimo, a decepção e à falta de perspectivas, muitas vezes, são indutores ao precipício. No caso em tela, estamos todos num mesmo barco, afinal, em algum momento da nossa história, lutamos para ser um país independente. Passamos por várias experiências negativas de comando assim como por surtos de de euforia, entendimento e crescimento, mas ao invés de amadurecermos com sabedoria, na qualidade de nação, parte do eleitorado para que quer brincar com fogo, novamente. Resumo da ópera: possivelmente sairemos todos feridos e muitos não terão a mesma “sorte”…..