Carnaval no tempo de eu menino. Publicado em 16 de janeiro de 2019 por Cristiano Pilako O frevo me arrepia as cerdas do coração. Lembra-me o tempo de eu menino. Abstraído, vou andando pela calçada, com medo de me perder na multidão. Ontem, fui passista de rua; hoje, sou passista do ar. Sosígenes Bittencourt