Olha, Amada, esta jaqueira,
na beira dêste caminho:
– na ponta daquele ramo,
as aves fizeram ninho.
Lembras-te? Certa manhã,
cheia de sol, perfumada,
à sombra da ramaria,
fizemos longa pousada.
Esta jaqueira bem velha,
tem vigor e tem beleza:
– É graça de Deus na terra,
– É benção da Natureza.
(migalhas de poesia – Célio Meira – pág. 21).
Para mim o cheiro que evola deste fruto pão é como fragrância da Chanel.
O sabor dos seus frutículos no meu paladar são como iguaria finíssima.