Recentemente, ao caminhar pela calçada do prédio que um dia já deu morada à piscina da AABB, encontrei essas preciosidades. Com raridade, também as encontro na Praça 3 de Agosto, no bairro do Livramento. Automaticamente – as mesmas – transportam-me ao tempo pretérito, vividos, na qualidade de maloqueiro, no Pátio da Matriz. Por lá, existam aos montes.
Coletava-as para fazer estoque e assim usa-las na vantagem, como “bala” de “badoque de liga de dinheiro. A armação do mesmo era de arame de “biliro de cabelo”. ficava tudo perfeito. Era tiro para todos os lados. Qualquer dia, irei testar minhas habilidades do passado, na construção desse instrumento de “guerra/brincadeira”.