Enquanto muitos procuram os “15 minutos da fama”, expressão do ideólogo da pop-arte, o americano Andy Warhol, vitimado pela Aids, uma discussão estéril de tanta importância como uma greve de aposentados, ou seja, nenhuma, por conta de uma frase empregada por uma revista virtual, que assanhou a mídia. Como nos contos infantis, tudo acabou na paz no leito da Bela Adormecida – o País.
Melhor faz a empresa transnacional dos Estados Unidos, a Pepsico, formada em 1965, com a fusão da Pepsi Cola e da Lay Frito. Adquiriram a Quaker (aveia) Gatorade e outros grupos. A empresa atua na área de alimentos, bebidas, lanches, com 264 mil empregados e presente em 200 países, com faturamento anual de 43 bilhões de dólares.
No Brasil, a companhia tem planos de expansão. Com fábricas em Curitiba, funcionando 24 horas, Itu (SP) e Sete Lagoas (MG), processam 120 toneladas de batatas/ano. Empregam 2 mil pessoas. No resto do País, 10 mil pessoas. Para que se avalie a qualidade da matéria prima, 40 produtores do Paraná, Minas,Goiás e Minas atendem as fábricas. As sementes foram desenvolvidas em laboratórios dos EUA e Peru. No portfólio de produtos estão ,além da batata tradicional, a Ruffles, a Lay’s com pico de demanda.
A diretora executiva da Pepsico é Indra Nooyi, uma norte-americana, nascida em Chennai, Índia, em 28/10/1955. A revista Forbes já a incluiu em uma de suas disputadas listas, entre as 12 mulheres mais poderosas no mundo. A sede da companhia está em Purchase, cidade no estado de New York. Não confundir com cidade de New York. Em Purchase, estão a sede mundial da Mastecard, da empresa de aviões cargueiro Atlas e sua subsidiária Polar. É uma das áreas mais ricas dos EUA.
A melhor definição para esse caso do sucesso dos americanos pode ser entendido na frase do 30o. presidente dos EUA, John Calvin Coolidge (1923-1929):” O negócio da América são os negócios”.
Veja a batatinha que você come quantas pessoas estão por trás.
Ronaldo Sotero