Em noite memorável o eminente presidente do nosso Instituto Histórico e Geográfico, professor Pedro Ferrer, lançou mais uma obre literária. Mais uma que se soma ao seu conjunto, daquilo que poderíamos definir como “memórias antonenses”.
O livro “Luiz Ferrer – o esculptor” foi o seu 12º trabalho literário, se configurando num dos mais operantes escritores do nosso torrão, que em um determinado tempo pretérito já foi chamado de “Atenas pernambucana”.
Sem fugir do seu tema preferido, desta vez, o professor Pedro “ressuscitou” um dos mais renomados artistas da nossa cidade. Uma espécie de “santo”, que materializou milagres dentro e fora de casa.
Suas obras adornam os mais diferentes espaços: museus, palácios, bibliotecas, praças e avenidas dos quatro cantos do Brasil. Facilmente constatado nas mais de 300 páginas do referido livro.
“Luiz Ferrer é obra de si mesmo”, sentenciou o autor. Criança que produzia peças e bonecos em barro, num tempo que arte era pouco compreendida, sobretudo no interior do nordeste brasileiro, Luiz Ferrer traçou seu destino e ganhou o mundo para se revelar um gigante, típico dos que nasceram para brilhar, seguiu a luz da sua intuição. E venceu!
Mesmo já consagrado nunca esqueceu sua terra e sua gente. Não obstante, como provocou o professor Pedro em sua fala: “nem a família Ferrer lembrava mais dele”.
Com efeito, o professor Pedro Ferrer, por conta do trabalho de pesquisa para o livro, acabou “resgatando”, por assim dizer, uma neta do Luiz Ferrer, Viviane Ferrer, que reside em São Paulo e que é uma “prima distante” dos “Ferrer” daqui, para conhecer suas origens.
Visivelmente emocionada, ela (Viviane) fez questão de comparecer e agradecer pela acolhida e pelo momento ímpar, relacionado ao registro da história do seu avô, Luiz Ferrer. Veja o vídeo:
Portanto, o livro “Luiz Ferrer – o esculptor” é mais um capítulo na história da vida literária do Professor Pedro Ferrer que, indiscutivelmente, já se imortalizou através da historiografia local. Vivo ou morto, Pedro Ferrer, é roteiro obrigatório para os que desejam estudar e conhecer um pouco da rica história da terra desbrava pelo Português Diogo de Braga, que aqui chegou em 1626. Avante, Pedoca!!!
Obrigado Pilako, em meu nome e em nome de minha esposa Viviane Ferrer.
Voltaremos sempre a esta fantastica e acolhedora cidade e povo. Sao estes momentos de congraçamento que nos torna melhores e nos traz a certeza que estamos do lado bom da historia.
Que VIVA LUIZ FERRER!!!!!!!!!!!!