Vitória: um novo jeito de morar

Nos quase 400 anos de história de nossa cidade muita coisa mudou. A chegada do português Diogo de Braga nas bandas de cá, ocorreu ainda no “clima” do descobrimento e ocupação do Brasil. Conta-nos os livros de história que tudo começou ali, no Pátio da Matriz.

Muito bem, a cidade foi crescendo no entorno das igrejas e criando fama de lugar próspero e de gente importante face a cultura dos engenhos e do comércio forte. Com a permanência (3 dias) em nosso solo do Imperador Dom Pedro II em 1859, com a introdução da imprensa escrita em 1866 e com a inauguração da Estrada Ferro em 1886 Vitória virou definitivamente “A METRÓPOLE” da região.

Pois bem, com a explosão demográfica em nossa terras no início do século 20, a cidade teve que, obrigatoriamente, ser expandida para os sítios e margens do rio, os chamados jardins da cidade face a necessidade imperiosa de novas moradias, detalhes aliás, colhidos nos vários artigos publicados nos jornais da cidade, na primeira metade do século passado.

Eis que no início do século atual (21), em virtude do ciclo virtuoso do crescimento econômico em que atravessa o País, com reflexo direto na região Nordeste e principalmente em Pernambuco, Vitória vem experimentando uma nova explosão demográfica.

Na semana passada, tive oportunidade de conhecer um local em Vitória que, acredito, muitos não saibam nem que existe, um local que praticamente passamos toda semana mais não prestamos atenção para uma nova forma de moradia, um novo conceito de morar em nossa terra. Portanto, a partir de amanhã iremos fazer uma série de quatro matérias relatando nossas impressões do local.

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