Após muitas conversas com diretores de Agremiações Carnavalescas, foliões em geral e até pessoas da chamada “velha guarda”, cheguei a pelo menos uma conclusão: precisa-se fazer alguma coisa para resgatar a Pujança do nosso carnaval.
Apenas para se ter uma ideia da “torre de babel” que foi nosso carnaval esse ano, a prefeitura não disponibilizou nem um panfleto contendo a programação oficial dos clubes, troças e blocos, como também dos artistas que se apresentaram no palco do Governo do Estado.
A falta de organização, com relação aos adesivos para os moradores do circuito do carnaval foi tanta, que teve até morador em delegacia, segundo denunciou advogado em nosso blog, ainda no inicio das festividades.
Ainda sobre a falta de critérios na distribuição dos adesivos, que davam direito ao sujeito adentrar com seu carro no circuito, um movimento, organizado pelos taxistas, já estava programado para segunda-feira de carnaval, na hora da transmissão da Globo, caso não fosse tomada alguma atitude com relação aos taxistas não regulamentados que ostentavam os tais adesivos e entravam e saiam a toda hora do percurso.
Outro “pecado”, já reeditado por várias vezes, é a falta de interesse dos nossos gestores na comercialização de cotas de patrocínios para grandes empresas, na intenção de captar recursos para se fazer uma grande festa. O que observamos no percurso oficial do carnaval foi propagandas de empresas (FACOL e RADAR) particulares do próprio Secretário de Turismo Paulo Roberto, além claro, da sempre presente, não só em Vitória como em todo Pernambuco, PITÚ.
O carnaval também foi marcado por confusão, entre agremiações (MONGES /PAPALÉGUAS) pela total ausência de organização, até porque neste dia e hora, apenas as duas agremiações desfilavam pela cidade. Esse fato, inclusive, gerou protestos com depoimentos na TV e até uma carta aberta, emitida pela Companhia dos Monges em Folia.
A falta de um planejamento sério, comprometeu, em muito, os desfiles das agremiações na passagem pela Praça Duque de Caxias (QUARTEL GENERAL DO FREVO) pelo fato das bandas que se apresentavam no palco não paravam de tocar.
Como já falamos anteriormente, a falta de uma iluminação adequada e pouca quantidade de sanitário público, distribuído ao longo do percurso foi outro fato que pesou negativamente contra o evento.
Ainda segundo comentário, das pessoas envolvidas com o carnaval, a grande dúvida era saber qual era a gestão governamental mais perseguidora, se foi a de Aglailson, junto com seus filhos ou de Elias juntamente com Paulo Roberto.
Segundo alguns “cientistas políticos populares” toda essa “maresia” no carnaval 2013, foi previamente planejada, até porque, ano que vem, é ano eleitoral e se precisa “produzir” os novos salvadores da pátria, que certamente, no Carnaval 2014 (ano de eleição) atenderão pelos nomes de “São Joaquim” e “Santo André”
Para finalizar com esse tema, fica difícil de acreditar, na seriedade de uma gestão carnavalesca, que começou e terminou a “produção” do carnaval de 2013 sem ao menos retirar a placa, colocada para sinalizar alguma coisa, do carnaval 2012. Simplesmente, LAMENTÁVEL!
Carnaval Frio sem nada, passava horas na matriz e nada que chamasse atenção do povo. FORA A NOJEIRA QUE TAVA A DUQUE COM A QUELES MONTE DE BARRACAS NA PRAÇA. SEM ESPAÇO PARA O POVO. (A DUQUE FICO HORRIVEL QUEREM APERTA O POVO DE TODO JEITO COM A QUELAS BARRACAS NOJENTAS NO MEIO DO POVO)
lembro me de CAPIBA que afirmava que “se o FREVO fosse norte americano ganharia o mundo” … enquanto isso na terra de Osman Lins (que insistem que seja da cachaça ou de cachaceiros) a mateira prima “o frevo” é relegada a tratamento de sub produto, lástima!
Vivemos numa terra esquizofrênica: temos melhor (frevo) e propagamos o pior (axé); trio elétrico que se diz para “crianças” que se não tiver cuidados as criancinhas ficam surdas com a altura do som – alegria ou tristeza?-; se chama a rede globo para filmar uma montagem enquanto na verdade o “sucesso” são as porcarias baianas que arrastam tudo… até a moral da família vitoriense com as depravações das dançarinas do papa-léguas! Músicos que são contratados para tocar e receber pelas tocadas, mas que na verdade só recebem a micharia 06 (seis) meses depois….que miséria! Fico pensando: é a prefeitura financiando o crime? o criem de estelionato cultural? o crime de incentivo a prostituição infantil? (as dançarinas dos trios mas parecem estar num prostíbulo holandês) o crime de ofertar bebidas a menores? os trios fazem isso de forma livre e com apoio de muitos…… Enfim…. dinheiro público para tudo isso?
Nao e a presença do trio elétrico que descaracteriza o carnaval de Vitoria. E preciso lembrar que o maior bloco do mundo e pernambucano e e formado por trios elétricos. Ora temos que admitir que por meio dos trios(amplificador do som) há uma maior alcance do som. O que precisamos garantir e que a reprodução do som seja do autentico frevo pernambucano. Em Vitoria temos , ainda , o frevo nas veias…. e deixem que o povo faca o carnaval e nao decisões de gabinete, por meia dúzias de pessoas promovendo, sua autopromoção. E por fim, temos que agradecer a existência desse canal – o blog- pois vem servindo a população que quer expor sua opinião . Que tem se mostrado com bastante acerto naquilo queres propõe, falar de Vitoria.