Desde a chegada do português Diogo de Braga pelas bandas de cá, em 1626, que essas terras nunca mais foram as mesmas. Conta os livros da nossa história que o processo de crescimento do lugar foi constante.
Após a visita do Imperador em nossa cidade em dezembro de 1859, as coisa tomaram um novo impulso e nosso lugar ganhou status de “cidade grande”.
Apenas para se ter uma ideia do que estou dizendo, o Cemitério da cidade, o São Sebastião foi construído só em 1875.
Pois bem, foi também só nas últimas décadas do século 19 que a nossa cidade viveu a sua maior transformação sócio-econômica, digo assim, pois, com a chegada da ESTRADA DE FERRO nossa cidade de fato passaria pela sua maior transformação no menor espaço de tempo já registrado em sua história.
Isto posto, convido a todos os vitorienses, sobretudo aqueles que no passado, assim como eu teve a oportunidade de passar por baixo do túnel da Rui Barbosa dentro de um trem, ou até mesmo caminhando, para levar seus filhos e netos para um passeio por baixo do túnel e porque não dizer também, por dentro da história da cidade.
Sendo assim, fica a dica para os vitorienses que se identificam com a história da cidade para aproveitar o momento em que o local está transitável para reviver momentos inesquecíveis vividos em nosso torrão.
Amigo.
Voce deveria terr elogiado es autoridades, pelo zelo com o patrimonio historico de nossa cidade, muito conservado e limpo. Com um pouco verba e um pouco de amor a nossa terra, teriamos um visual bem agradavel, mas fazer o que, este tipo de obra não rende votos.
Realmente o abandono é total,mas torna-se impossível fazer esse percurso pela linha férrea,pois um não cuida do túnel que restou da linha, que hoje está cheia de casarões.
Realmente são muito arranhas ceús,no lugar das linhas férreas,graças ao bom ex-prefeito José Aglaison, q deu aos seu eleitores os terrenos,daquela localidade…mandando arrancar os trilhos,o q seria daqueles pobrinhos q ñ tinham um teto para morrar,né verdade…..
É verdade, Katia. Essa prática de ceder terrenos e também de fechar os olhos para invasões de áreas públicas em troca de votos e de apoio político faz parte do modus operandi das raposas que tem desgovernado Vitória nos últimos anos.